por: Ricardo Guelfi de Souza
Antes
da reencarnação o espírito receberá as instruções para sua vida terrena, assim
como com quem se dará seu convívio e como eles poderão trabalhar para as suas
evoluções. Podemos com isso entender que as situações terrenas não são um acaso
e sim uma programação do plano espiritual para o aprendizado, seja ele
individual ou coletivo.
A
gravidez é um desses casos, no qual, foi programada a vinda de um espírito para
duas pessoas que deveram ensinar e aprender. Interromper a chegada de uma
criança é descumprir com as instruções e principalmente com as leis de Deus. O
ato de abortar irá causar danos espirituais, tanto a mãe, quanto ao
espírito do filho, além de poder prejudicar o corpo da mulher, seja no seu
funcionamento físico como em seu psicológico.
Temos
alguns casos que se questionam a interrupção da gravidez, como os de
malformação da cabeça e do sistema nervoso, porém a doutrina espírita nos
mostra que temos que passar por certas situações e que se um espírito veio
nessas condições pode, por exemplo, ser por um resgate de suas vidas passadas,
e um tempo que ele ainda tem que cumprir na Terra.
Ainda
não conseguimos compreender todas as leis do plano espiritual, porém zelar pela
vida, seja ela do próximo ou a sua é um ato puro de amor. Auxiliar e instruir
aqueles que estão à nossa volta, mesmo que com uma palavra de solidariedade
pode fazer toda a diferença, orientando as pessoas para que olhem à vida de uma
forma mais clara, levando Fé e esperança para utilizar a razão como controle de
seu livre arbítrio.
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