Fala-se que o melhor remédio para a
mediunidade é exercitá-la. Muitas pessoas sofrem demais antes de descobrir que
são médiuns. Passam uma vida inteira padecendo com várias enfermidades
inexplicáveis, de difícil diagnóstico. Ou até mesmo com uma tristeza profunda
sem fundamento ou razão de ser.
Em “Temas da vida e da
morte”, obra do Espírito Manoel Philomeno de Miranda com psicografia
de Divaldo Pereira Franco, explica o que se chama de “A mediunidade de Prova”.
E ao descobrir a mediunidade são capazes de reverter este quadro e levar uma
vida mais tranquila e normal. Antes da descoberta são tachadas de loucas, pois
elas apresentam inquietações, mal-estar, exaltação da personalidade, sensações
esquisitas.
Em o Livro dos Médiuns no Capítulo
XVIII, na parte “Dos Incovenientes e Perigos da Mediunidade, explica a maneira
como ocorre esta situação:
1. A faculdade mediúnica é indício de
algum estado patológico ou simplesmente anormal?
— Às vezes anormal, mas não
patológico. Há médiuns de saúde vigorosa. Os doentes o são por outros motivos
2. O exercício da faculdade mediúnica
pode causar fadiga?
— O exercício muito prolongado de
qualquer faculdade produz fadiga. Com a mediunidade acontece o mesmo,
principalmente com a de efeitos físicos. Esta ocasiona um dispêndio de fluidos
que leva o médium à fadiga, mas que é reparado pelo repouso.(1)
3. O exercício da mediunidade pode
ter inconvenientes em si mesmo no tocante às condições de higidez, excluindo-se
os casos de abuso?
— Há casos em que é prudente e mesmo
necessário abster-se ou pelo menos moderar o uso da mediunidade. Isso depende
do estado físico e moral do médium, que geralmente o percebe. Quando ele começa
a sentir-se fatigado, deve abster-se.
4. Esse exercício teria mais
inconvenientes para uma pessoa do que para outras?
— Como já disse, isso depende do
estado físico e moral do médium. Há pessoas que devem evitar qualquer causa de
superexcitação, e a prática mediúnica seria uma delas. (Ver nºs 188 e 194).
5. A mediunidade poderia produzir a
loucura?
— Não produziria mais do que qualquer
outra coisa, quando a fraqueza do cérebro não oferecer predisposição para
isso. A mediunidade não produzirá a loucura, se esta já não existir em germe.
Mas se o seu princípio já existe, o que facilmente se conhece pelas condições
psíquicas e mentais da pessoa, o bom senso nos diz que devemos ter todos os
cuidados necessários, pois nesse caso qualquer abalo será prejudicial. (2)”
Segundo o Dr. Sérgio Felipe de
Oliveira, neurocientista e apresentador do programa Conexão Pineal, pela Rádio
Boa Nova, todas as terças-feiras, às 14h30, os Sintomas Orgânicos da
Mediunidade conforme comprovação científica são os seguintes: – aumento da
adrenalina (é um hormônio neurotransmissor derivado da modificação de um
aminoácido secretado pelas glândulas supra-renais)
Aumento do fluxo sangüíneo na
cabeça;
Maior consumo de glicose;
Aumento da pressão arterial.
(glicose e pressão flutuam conforme
as influências espirituais )
Nos casos de desdobramento há um
aumento da acetilcolina (substância química que atua como neurotransmissor,
transmitindo os impulsos nervosos entre as células do sistema nervoso)
diminuição dos batimentos
cardíacos;
queda da pressão arterial;
aumento dos movimentos peristálticos
(roncos na barriga)
– Médium de desdobramento exala muito
ectoplasma e isso a torna interativa mentalmente ; sente a psicosfera, sente o
que o outro sente.
– Quando não educa e reage, por medo
ou desconhecimento, recolhe organicamente este ectoplasma formando cistos,
tumores, miomas, sangramentos ou mesmo depressão incurável pelos medicamentos.
Ao perceber, a ocorrência de efeitos
e reações como estas influenciando o seu corpo e o seu emocional, fique atento,
procure uma casa espírita, e descubra as causas reais. Em o Evangelho
Segundo o Espiritismo nos ensina: “A mediunidade é uma coisa santa que
deve ser praticada santamente, religiosamente. Se há um gênero de mediunidade
que requer essa condição de forma ainda mais absoluta, é a mediunidade
curadora.”
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