8 de agosto de 1989: Divaldo Franco psicografa mensagem de Joanna de Ângelis em inglês invertido nos EUA


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Da Redação

St. Petersburg (EUA), 8 de agosto de 1989 – Em um episódio que impressionou estudiosos e admiradores do espiritismo, o médium brasileiro Divaldo Pereira Franco realizou uma psicografia incomum: uma mensagem assinada pelo espírito Joanna de Ângelis, escrita em inglês especular – ou seja, invertida, sendo necessário o uso de espelho para a leitura.

O fenômeno ocorreu durante uma de suas conferências nos Estados Unidos, na cidade de St. Petersburg, Flórida, onde Divaldo estava em viagem para divulgar a doutrina espírita. Testemunhas afirmam que o médium manteve a escrita contínua e fluida, sem rascunho ou pausas, registrando o texto ao inverso com a mesma desenvoltura que apresenta na escrita convencional.

 Fenômeno raro na mediunidade

A escrita especular é rara até mesmo entre médiuns experientes. No espiritismo, é interpretada como uma evidência adicional da autenticidade da comunicação espiritual, já que o médium, em transe, reproduz formas incomuns de escrita sem interferência consciente. Para estudiosos da psicografia, o domínio do idioma inglês e a inversão da escrita reforçam a ideia de que o conteúdo teria origem independente do conhecimento linguístico e motor do médium.

 A presença de Joanna de Ângelis

Joanna de Ângelis é a mentora espiritual de Divaldo Franco e, segundo ele, acompanha seu trabalho há décadas. Conhecida por mensagens de cunho psicológico e espiritual, ela já teria, em outras ocasiões, se manifestado por meio de idiomas diferentes, mas o registro especular em inglês foi considerado inédito até aquele momento.

 Impacto e registro histórico

O episódio de 8 de agosto de 1989 foi documentado por participantes e posteriormente citado em palestras e publicações espíritas. Para muitos, o fato é mais uma demonstração da complexidade dos fenômenos mediúnicos e da capacidade da espiritualidade de se manifestar por meios pouco comuns.

Divaldo, que já psicografou milhares de mensagens ao longo de sua vida, tratou o caso com naturalidade, afirmando que se tratava apenas de mais um instrumento utilizado pelos Espíritos para demonstrar a continuidade da vida e a universalidade da linguagem.


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