- Orar com
sinceridade em favor do desencarnante e de sua família, compreendendo que mais
cedo ou mais tarde chegará a nossa hora e que, então, constataremos o
gigantesco valor da prece a nós dirigida em situações como a desencarnação;
- Esforçar-se para
não lembrar episódios infelizes envolvendo o desencarnante, compreendendo que
todo pensamento tem elevada repercussão espiritual;
- Estar sempre
disponível para o chamado “atendimento fraterno” com os irmãos presentes, mas
não esquecer que o velório não é uma situação adequada a debates de natureza
filosófico-religiosa;
- Respeitar a
religião de todos os presentes e os cultos correspondentes a essas crenças,
buscando contribuir efetivamente para a psicosfera de solidariedade do ambiente
mesmo que em silêncio;
- Não perder o foco
do objetivo maior da presença no velório, que é o auxílio espiritual ao
desencarnante e aos familiares, assim como aos Espíritos desencarnados que
estejam no local necessitando de auxílio através da oração para contribuir no
desligamento do desencarnante;
- Se convidado a
enunciar prece ou algumas palavras de homenagem ao desencarnante, tomar o
cuidado de manter sempre a brevidade, a objetividade e o otimismo, evitando
quaisquer imagens negativas que possam ser sugeridas por nossas palavras em
relação aos irmãos presentes, sejam eles encarnados ou desencarnados;
- Aproveitar a
ocasião para refletir sobre a impermanência de todas as situações materiais da
vida física, fortalecendo o nosso desejo de amar e servir durante o tempo que
ainda nos resta no corpo físico.
Autor desconhecido
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