Chico Xavier em uma das conversas que teve
com o amigo Newton Boechat lhe revelou um caso que presenciou durante um de
seus desdobramentos. Ei-lo: “Em um dos constantes desdobramentos astrais
ocorridos com nosso querido médium, durante o sono, Emmanuel conduziu o
duplo-astral de Chico Xavier a uma imensa cidade espiritual, situada na região
do Umbral.
Esta lhe pareceu extremamente inferior e
bastante próxima da crosta planetária. Era uma cidade estranha não só pelo
aspecto desarmônico e antiestético, como pelas manifestações de luxúria,
degradação de costumes e sensualidade de seus habitantes, exibidas em todos os
logradouros públicos, ruas, praças, etc. Emmanuel informou ao Chico que aquela
vasta comunidade espiritual era governada por entidades mentalmente vigorosas
porém negativas em termos de ética e sentimentos humanos. Eram estes maiores
que davam as ordens e faziam-se obedecer, exercendo sobre aquelas entidades um
poder do tipo da sugestões hipnótica, ao qual tais Espíritos estariam
submetidos, ainda mesmo depois de reencarnados. Pelas ruas da referida cidade
estranha, desfilavam, de maneira semelhante a cordões carnavalescos, multidões
compostas de entidades que se esmeravam em exibições de natureza pornográfica,
erótica e debochada. Os maiorais eram conduzidos em andores ou tronos colocados
sobre carros alegóricos, cujos formatos imitavam os órgãos sexuais masculinos e
femininos. Uma euforia generalizada parecia dominar aquelas criaturas, ou mais
aproximadamente, assistia-se a uma “festa de despedida” de uma multidão
revelando a certeza da aproximação de um fim inexorável, que extinguiria a situação
cômoda até então usufruída por todos. De fato, aqueles Espíritos, sem exceção,
haviam recebido um aviso de que estava determinado, de maneira irrevogável
pelos “Planos da Espiritualidade Superior”, o seu próximo reingresso à vida
carnal na Terra. A esse decreto inapelável não iriam escapar nem os próprios
maiorais.”
OBSERVAÇÃO:
Com
eles viriam mudanças profundas nos costumes da humanidade: a libertinagem, as
“músicas” ruidosas e desequilibrantes, a rebeldia dos nossos filhos, a
instabilidade das instituições familiares e sociais e, finalmente, o que
presenciamos, hoje em dia, com o recrudescimento da criminalidade e da
insegurança, além do cortejo de outros inúmeros problemas com os quais se
defrontam as criaturas humanas, neste atribulado fim de tempos. Por isso,
vigilância sempre.
Reprodução
Compilação de Rudymara, retirado do livro
SEXO E OBSESSÃO escrito pelo espírito Philomeno de Miranda e psicografado por
Divaldo Franco.
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