Os cemitérios são,
nada mais/nada menos que o lugar onde se guardam as vestimentas carnais, porém
isso não quer dizer que não devemos ter o devido respeito pelo o lugar e pelos
túmulos que foram, ao longo do tempo, preenchendo o local.
Somos aconselhados
a não frequentar e evitarmos a entrada no local. Foi-nos ensinado que lá, além
dos restos mortais, obviamente estão os espíritos dos nossos irmãos
desencarnados ainda em estado de perturbação (pois alguns deles sentem a
ligação ainda muito forte pelos trajes carnais), revolta (pois alguns não
aceitam o fato do desencarne) e ainda por cima teriam os zombeteiros. Portanto,
os cemitérios seriam lugares muito movimentados no plano astral.
Mas daí eu mesmo me
pergunto:
– Mas qualquer
lugar é passível de ser um local agitado no plano astral, pois estas mesmas
classes de espíritos estariam por toda parte, ou estou errado?
Está certíssimo!
Porém os cemitérios detém aquela atmosfera mais densa, que junta tristeza,
melancolia e outros sentimentos deletérios que prefiro nem citar.
De fato, onde eu
quero chegar é…
Existem aquelas
pessoas que entram e saem dos cemitérios sem sentir nada. Outros, sentem um
desconforto considerável. Tal desconforto pode estar relacionado com a
mediunidade ainda em desenvolvimento, que por sua vez torna uma pessoa desse
tipo um alvo fácil de vampirizar. É justamente por isso, que no estudo lá no
centro onde eu frequento somos aconselhados a evitar passear por estes locais.
Até porque ainda falta-nos um controle mais apurado das vibrações.
– Imagine um médium
em desenvolvimento adentrando nesse lugar e, ainda por cima, invigilante com
sua vibração. É tenso!
Para outras pessoas
(que não são médiuns ostensivas em desenvolvimento), o que acaba pesando mesmo
é o fator psicológico/sentimental. Sendo o cemitério, na cultura mundial,
considerado um lugar de dor e sofrimento, as pessoas desse tipo acabam sofrendo
um bocado ao adentrarem.
Por fim,
respondendo a pergunta no geral: “cemitérios são lugares energeticamente
perigosos?”. A minha conclusão é: “Em certos casos, sim. Em outros nem tanto.”
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