ABORTO NA VISÃO ESPÍRITA

 (*) Thaís Sussuarana

1 – Introdução

O tema “aborto” é um assunto muito delicado e muito complexo. Contudo, sua abordagem é de extrema importância e urgência, pois se tem tido notícias de que o índice de abortos está cada vez maior, ainda mais em razão das propostas legislativas de se tornar legal um crime que jamais possuirá justificativas.

Este assunto é muito vasto. Possui inúmeras obras de diversos autores que tratam especificamente sobre o tema. No entanto, utilizamos mais especificamente a obra “Sexo e Consciência”, de autoria de Divaldo Pereira Franco, capítulo 03.

Mas antes de adentrarmos ao cerne da questão, necessário se faz realizarmos algumas reflexões sobre a vida e sobre a família.

No Livro dos Médiuns, na questão 880, Allan Kardec pergunta aos espíritos qual o primeiro de todos os direitos naturais do homem. E os espíritos respondem: “O de viver. Por isso é que ninguém tem o direito de atentar contra a vida de seu semelhante, nem de fazer o que quer que possa comprometer-lhe a existência corporal”.

A resposta é clara, direta e objetiva! Não há exceção. A vida é o nosso bem mais precioso e, portanto, ninguém, em nenhuma hipótese, tem o direito de atentar contra esse bem.

E para que consigamos atingir a máxima que Jesus nos deixou - “amar ao nosso próximo como a nós mesmos” -, em sua infinita bondade e justiça, Deus nos concede a oportunidade da reencarnação, de nos reencontrarmos quantas vezes forem necessárias para que nos reajustemos, através do perdão, culminando no amor. E nesse vai e vem, existem as trocas de papéis dentro de um grupo de espíritos endividados uns com os outros.

Por exemplo, hoje a Maria reencarnou como mãe da Ana, mas como não conseguiram atingir a sublimação do amor, em uma próxima existência corporal, virão ao contrário, Maria como filha da Ana. Todo o contexto de existência do ser é elaborado com muito cuidado, em seus mínimos detalhes, pela Espiritualidade Superior, com o aval e observância de nosso Grande Criador.

Então, em que momento exatamente a alma se liga ao corpo? Essa pergunta foi feita por Allan Kardec, na questão 344 do Livro dos Espíritos. E estes responderam: “A união começa na concepção, mas só é completa por ocasião do nascimento. Desde o instante da concepção, o Espírito designado para habitar certo corpo a este se liga por um laço fluídico, que cada vez mais se vai apertando até o instante em que a criança vê a luz...”

Vejam que basta que haja a fecundação, a partir daí o espírito reencarnante se liga à sua futura mãe, inicialmente através de um laço fluídico tênue, que vai se fortalecendo com o decorrer dos meses. Lembrando que antes mesmo da fecundação, já existe um planejamento reencarnatório. Que algumas vezes, em sonho, os pais são convidados a conhecer e a conversar com o espírito que irá reencarnar. É interessante se fazer a leitura do capítulo 13 do Livro “Missionários da Luz” que retrata a reencarnação de Segismundo. Neste capítulo, André Luiz traz uma abordagem mais aprofundada a respeito de como se dá esse planejamento reencarnatório até a ligação efetiva do espírito ao seu corpo.

Pois bem, sendo assim, o aborto provocado, em qualquer momento, encerra, momentaneamente, planejamentos, trabalhos, sonhos e aspirações de um novo recomeço.

2 – Tipos de Aborto

Existem inúmeros tipos de aborto, mas procuramos destacar os mais conhecidos, os mais comuns, que são: provocado, espontâneo, legalizado em razão de estupro e o aborto terapêutico. Vejamos algumas considerações importantes e suas causas.

2.1 – Aborto Provocado

Trata-se de um crime hediondo pois é totalmente contrário às Leis de Deus, ainda mais porque é praticado contra um ser totalmente indefeso!

Quando isso acontece, tudo o que havia sido programado pela espiritualidade, todos os sonhos que haviam sido depositados pelo espírito reencarnante são simplesmente descartados pela candidata à maternidade. Assim, quem comete esse crime está causando um peso muito grande em sua economia espiritual.

As causas desse tipo de aborto muitas vezes são o orgulho, o egoísmo e a vaidade.

Muitas mulheres abortam com a desculpa de que a gravidez, a maternidade acabará com a sua beleza física.

Outras, carregando muita mágoa, raiva de seu companheiro que as abandonou, buscando de alguma forma atingi-lo, na ânsia pela vingança, acaba cometendo o aborto. Como se aquele corpo em formação não tivesse nenhuma vida.

É praticado também por mulheres que simplesmente rejeitam a maternidade.

Não somos os autores da vida! Por isso, não temos o direito de submetê-la aos nossos caprichos, eliminando-a!

A falta de respeito à vida, de responsabilidade, de educação sexual, falta de amor ao próximo, a promiscuidade, a ausência de um planejamento familiar, são tantos outros fatores que levam a esse grave equívoco!

E este espírito que foi abortado com toda a certeza voltará ao contexto da família que o renegou, seja através de um corpo estranho, gerado em um ato sexual irresponsável por outras pessoas, na rua ou em um ambiente de prostituição; Seja através do colega de escola a oferecer drogas ao filho daquela família; Enfim, em algum momento ele retornará, pois o aborto só adia uma reencarnação.

2.2 – Aborto Espontâneo

Ocorre quando há o desligamento do espírito sem a intervenção direta daquela que seria sua futura mãe e pode ser em razão das seguintes hipóteses:

- Desistência do reencarnante pois acredita que existem grandes probabilidades de fracassar diante da prova que se aproxima.

- Indivíduos em degrau evolutivo muito primário e em razão de sua condição períspiritica muito primitiva, há uma dificuldade em sua adaptação com o corpo físico em formação, ocasionado o aborto;

- Espírito que já foi abortado várias vezes e que carrega muita mágoa, não consegue perdoar aquela que seria sua mãe e por isso, recusa a oportunidade;

- Espíritos que se suicidaram e tem a perda da oportunidade de reencarnar como uma prova.

E é claro que, partindo do princípio de que DEUS é soberanamente justo e bom, os pais passam por essa dor, por este sofrimento, porque, de alguma forma, em algum período de suas existências, desrespeitaram as leis divinas no que tange à VIDA.

A dor da perda, a dor da dificuldade em ter o sonho de ser mãe alcançado, se trata de uma prova transitória e necessária, que requer muita paciência. Com certeza aquilo que a vida nos tirou hoje foi porque ontem não demos o devido valor... Mas é sempre tempo de recomeçar, é sempre tempo de traçarmos mudanças em nossas vidas...

É necessário ter paciência e perseverança, pois, nestes casos, invariavelmente, ocorrerá mais tarde uma nova gestação. E a ansiedade é um fator impeditivo para que ocorra uma gravidez completa e sadia pois, a ansiedade causa uma descarga psíquica de alta intensidade bombardeando assim o sistema de reprodução, perturbando a produção e liberação dos óvulos.

Divaldo insiste para que estas mulheres, que passaram pelo aborto espontâneo, que não desistam de seus sonhos, utilizando os recursos da oração, da prática das virtudes (caridade) e da terapia bioenergética dos passes, que quase sempre propiciam uma reversão do processo.

2.3 – Aborto Legalizado (Estupro)

O espiritismo não aceita este lamentável equívoco por entender que a maternidade é sempre digna e nobre!

O estupro é um crime, o aborto é um delito ainda maior!

O estupro se trata de um doloroso resgate! Com certeza o espírito que nasce nessas condições e sua mãe estão ressarcindo algo muito grave.

Divaldo relata em seu livro que ficava muito admirado com uma ocorrência na gravidez decorrente do estupro. É que algumas vezes a mulher não está em seu período fértil e mesmo assim acontecia a concepção. Consultando especialistas na área, foi-lhe explicado que no momento do estupro o pavor da vítima é tão grande que acaba precipitando a liberação dos óvulos e a consequente fecundação, o que não deixa de ser um fenômeno cármico.

E não olvideis de que em muitos casos, aquele filho que renasce nesta circunstância tão dolorosa, muitas vezes se torna o companheiro no futuro que, na velhice de sua genitora, será seu grande protetor. Essa é a grande finalidade da vida – desatar os nós da mágoa e do rancor transformando-os em laços, estreitando os laços de amor já existentes.

A prática do aborto nesses casos é característica de uma visão puramente materialista sobre a vida. É a falta de fé em Deus, falta de fé no futuro!

Agradeçamos infinitamente pelo advento da Doutrina Espírita! Doutrina esclarecedora que conforta e ilumina. “Conhecereis a verdade e ela vos libertará”! Assim, todo aquele que adquire conhecimentos acerca da vida espiritual passa a ter uma visão mais ampla do que lhe acontece no mundo físico. O conhecimento serve como uma ferramenta para nos tornamos mais fortes e corajosos diante dos desafios que nos são necessários.

2.4 - Aborto Terapêutico

É um tipo de aborto provocado quando a vida da mãe corre sérios riscos de morte em razão da gravidez.

Segundo Divaldo, é a única forma de aborto aceitável por nossos amigos da Espiritualidade Maior, pois é preferível preservar uma vida já consolidada a uma que ainda está em curso.

Além disso, a mulher muito provavelmente terá novas oportunidades de receber aquele ser tão desejado que, por algum motivo, não pôde renascer naquele momento.

3 - O homem também aborta?

Esse é um ponto muito relevante a ser levantado, porque quando o assunto é “aborto” o único foco é a mulher. Poucos são aqueles que, ao invés de julgarem e criticarem, procuram compreender e auxiliar aquela que, em um ato de desespero, acabou gerando graves consequências para si mesma.

Nada justifica o aborto! Mas, procurando compreender o nosso semelhante, como fez Jesus com a mulher adúltera, por exemplo, façamos a seguinte análise: Muito provavelmente, se a mulher que praticou o aborto tivesse tido o amparo moral e material daquele que a fecundou, não teria chegado a este extremo!

Muitas mulheres, em sua maioria, vendo-se sozinhas, sem qualquer auxílio afetivo e material para custear as despesas da gravidez, diante de um momento em que, biologicamente falando, tornam-se mais sensíveis, mais vulneráveis, se desesperam, e não vêem outra alternativa a não ser a prática do aborto.

Assim, a partir do momento que o homem abandona aquela que fecundou, é tão responsável quanto a própria mulher que praticou o aborto! E não importa se o ato sexual foi praticado por “mera diversão” ou enquanto estava embriagado. Não importa. Seus atos irresponsáveis geraram uma vida que merece o mesmo respeito que a sua!

A paternidade gera deveres e obrigações intransferíveis! E com toda a certeza, aquele que passou despercebido pelas leis dos homens, encontrará graves cobranças e dolorosas consequências no seu devido tempo. E embora a sua consciência se encontre ainda “anestesiada”, um dia ela despertará, e aí então será o início de um processo doloroso de reajuste com as Leis Divinas.

4 - Consequências

Nas ocorrências do aborto, quase que em sua totalidade, o espírito abortado não perdoa o ato equivocado daquela que seria sua mãe e em razão disso, e mais ainda pelo fato da mulher estar “mergulhada” na Lei de Causa e Efeito, suas consequências geralmente são muito dolorosas.

Suas consequências podem ser psicológicas, orgânicas e espirituais para a existência atual e para a próxima (dificuldades em ter filhos, pais de filhos “revoltados”, pais de filhos com deficiência física ou mental etc).

As doenças físicas geralmente são em razão da ligação persistente do espírito “abortado” junto a aparelhagem física de sua mãe.

Apesar do desligamento físico, por não aceitar o aborto, o espírito que foi rejeitado permanece ligado mentalmente e espiritualmente (através do períspirito de ambos) àquela que seria sua mãe, bombardeando-a com ondas de raiva e de revolta, ocasionando assim diversas doenças (miomas, câncer).

Processos obsessivos gravíssimos são iniciados podendo ocasionar a depressão, loucura, gravidez psicológica e até mesmo o suicídio. É muito triste o quadro que se instala, pois se a mulher não tivesse praticado o aborto, ao invés de sofrimento e ódio, estaria colhendo apenas amor e alegrias.

Inicia-se aí um círculo de ódio e de vingança! Aquele que viria a ser seu filho, passa a ser seu perseguidor. Um perseguidor insistente e completamente cego pelo ódio e pela revolta. É um processo obsessivo que muitas vezes perdura até séculos, até que haja o perdão e a renovação dos sentimentos de todos os envolvidos.

5 - Mecanismos de combate ao aborto

É de suma importância que desde a infância o ser seja ensinado a respeitar a vida, a sociedade e principalmente a si mesmo. Compreender, com base nos ensinamentos de Jesus, que tudo o que fazemos retorna até nós, seja bom ou ruim. Que o plantio é livre, mas a colheita é obrigatória! E assim, passa-se a ter uma compreensão melhor a respeito das responsabilidades que nos envolve por toda a vida, pois cada ato que praticamos gera uma consequência.

Além disso, não basta apenas incentivar o uso dos métodos contraceptivos. É necessário mais! É preciso que o ser humano enxergue os valores de seu semelhante! Respeito para com o próximo! Sexo com amor. Sexo com responsabilidade! É essa a educação que devemos passar a nossos filhos e filhas. É um trabalho de conscientização e esclarecimento que deve iniciar desde muito pequenos, para que cresçam com a certeza de que todos os nossos atos retornarão até nós de alguma forma e de acordo com a nossa conduta!

Somos os principais responsáveis por nossos filhos. É nosso dever orientá-los e ajudá-los a trilhar um caminho digno e nobre, através dos passos do único que teve Autoridade Moral para nos conduzir – JESUS!

E caso nossos filhos, nossos jovens, optem por não seguir nossas orientações, não devemos desampará-los! Jamais! Aquele pai ou aquela mãe que de uma forma direta ou indireta contribuiu para que seu filho abortasse, também se torna responsável por esta triste transgressão. E será severamente cobrado, principalmente porque não cumpriu com o seu papel de mãe ou de pai.

6 - Processo de reabilitação

Até agora meus amigos, vimos as causas, consequências e mecanismos de combate ao aborto. Fomos todos devidamente esclarecidos e orientados. Mas o que fazer se já praticamos o aborto? Ou, o que dizer para quem já o fez?

É sempre tempo de recomeçar! Deus é soberanamente justo e bom! Visando a educação de suas criaturas Ele sempre nos dá oportunidades de nos reabilitarmos diante de nossas faltas!

Assim, em primeiro lugar, é necessário o arrependimento equilibrado e sincero! Equilibrado porque não adianta pedir perdão se não conseguimos nos perdoar! É preciso entender que todos nós erramos, mas mais importante, é ter coragem de se reerguer diante de uma grande queda e procurar restabelecer o que foi alvo de nossos desequilíbrios. O sentimento de autoculpa é a grande brecha das obsessões! É através da culpa que nossos irmãos que foram prejudicados por nós em nosso passado se utilizam para nos cobrar. Por isso, estejamos arrependidos e ao mesmo tempo dispostos a renovar nossos pensamentos e atitudes. Como nosso velho amigo Chico Xavier dizia: “Não se pode voltar atrás e mudar o que fizemos, mas podemos construir um final diferente!”.

A partir de então, quando conseguimos nos perdoar pela falta cometida, o próximo passo é pedir perdão. Procuremos, através das orações diárias, pedir perdão àquele que por razões diversas, não permitimos que renascesse.

Depois de pedir perdão, roguemos ao Pai uma nova oportunidade para que, com a prática sincera do arrependimento, possamos acolher com amor e carinho aquele que foi afastado por nós, em um momento impensado.

A seguir, vamos analisar a pergunta que André Luiz fez ao seu orientador espiritual no Livro, Ação e Reação:“E como se recuperará dos lamentáveis acidentes dessa ordem?” (André Luiz – Ação e Reação).

“...A mulher que corrompeu voluntariamente o seu centro genésico receberá de futuro almas que viciaram a forma que lhes é peculiar, e será mãe de criminosos e suicidas, no campo da reencarnação, regenerando as energias sutis do períspirito, através do sacrifício nobilitante com que se devotará aos filhos torturados e infelizes de sua carne, aprendendo a orar, a servir com nobreza e a mentalizar a maternidade pura e sadia, que acabará reconquistando ao preço de sofrimento e trabalho justos...”.

Quando a Espiritualidade Maior perceber que a mulher está em condições suficientes (arrependimento sincero e equilibrado) lhe será dada a oportunidade de retornar com aquele que um dia lhe negou a existência. E como vimos acima, através da resposta que foi dada a André Luiz, essa tarefa não será uma tarefa fácil. Não basta simplesmente ser mãe daquele que um dia lhe foi furtada a oportunidade de um recomeço. É necessário mais do que isso! Será necessária a sublimação desse amor, através de inúmeros sacrifícios e muita paciência, acolhendo a amparando aquele que naturalmente retornará carregando sentimentos de revolta e de raiva no recôndito de seu íntimo.

7 - Conclusão

E para concluirmos este assunto que, com a permissão de Jesus, foi exposto com o objetivo de esclarecer e orientar, voltamo-nos, neste momento, a todas aquelas mulheres que passaram pela experiência de um aborto espontâneo.

Como já foi dito anteriormente, é necessário primeiramente ter muita paciência! Tenha paciência, pois por algum motivo que só a DEUS interessa no momento, muito provavelmente você está passando por um processo de reajuste temporário! Ou seja, em algum momento de sua vida, aquele “ser” que você tanto almeja chegará até você!

Mas queremos chamar à atenção para algo que talvez não consiga enxergar... O tão sonhado filho pode ser que ele não venha através de você... Ele pode estar em uma instituição de adoção esperando a sua chegada... Ou quem sabe até mesmo nas ruas, precisando do seu amparo e do seu carinho... Pode estar em uma família “provisória” aguardando a oportunidade de reintegração à sua “verdadeira” família, você...

Os laços de amor não necessariamente são estabelecidos pelos laços de sangue! Os verdadeiros laços de amor são os espirituais, que vencem o tempo e a separação passageira. Muitas vezes nos sentimos mais irmão de um amigo do que de nosso próprio irmão de “sangue”.

Por que não adotar? Aquela criança que adentrar o seu lar, que receber o seu amor, seu carinho e sua educação será tão filho quanto se tivesse sido gerado biologicamente por você. Ele levar uma parte de você pra onde ele for, para o resto da vida, porque será de você que ele vai receber os cuidados, o amor, a educação... Ele será o seu reflexo!

Aquela que recebe a missão de ser mãe, de gerar um filho, tem o dever de amar. Aquela que decide se tornar mãe, através da adoção, opta por amar! E é justamente por isso que será duplamente auxiliada pelo Mais Alto, pois em um ato de amor verdadeiro, decidiu acolher aqueles que sofreram o chamado “aborto afetivo”.

Não tenha medo de amar! Para o amor, não existem barreiras, não existem condições!

Que Jesus ilumine a todos nós!

(*) Thaís Sussuarana
Advogada. Espírita desde os 4 anos de idade, cuja evangelização infanto-juvenil se deu na FEEAC, onde também estudou o ESDE. Palestrante espírita desde 2010.









Fonte: Norte Fraterno

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